Professor Carlos Alberto Figueiredo da Silva - Escritor do Livro Racismo no Futebol




RACISMO E A DESIGUALDADE DE JULGAMENTO SOCIAL

Carlos Alberto Figueiredo da Silva



RACISMO E A DESIGUALDADE DE JULGAMENTO SOCIAL: RACISMO ESTRUTURAL E ESTRUTURANTE NA FALA DE LÁZARO RAMOS

doi: https://doi.org/10.51995/2675-245.v5i1e10024

Carlos Alberto Figueiredo da Silva
Universidade Salgado de Oliveira, Niterói, Brasil

RESUMO
Este estudo explora as disparidades no julgamento social entre indivíduos negros e brancos, no Brasil, quando cometem erros, enfatizando como o racismo estrutural/institucional perpetua essa desigualdade. O foco está na generalização dos erros por parte dos negros e na individualização dos erros cometidos por brancos, ilustrando como esses preconceitos refletem problemas sistêmicos mais profundos. Utilizando a perspectiva do comentário de Lázaro Ramos sobre um incidente racializado e uma analogia com o futebol, esta pesquisa destaca como os indivíduos negros são frequentemente vistos como representativos de sua raça quando cometem erros, enquanto os brancos são julgados de forma individual. O artigo introduz o conceito de "racismo estruturante", que se adapta para preservar as estruturas de poder existentes ao banalizar o entendimento do racismo estrutural/institucional. Essa distinção entre racismo estrutural/institucional e estruturante exige uma análise mais profunda das questões raciais para evitar a perpetuação de novas formas de dominação. A pesquisa conclui que os impactos psicológicos e sociais dessas disparidades contribuem para a manutenção do status quo racial, exigindo abordagens críticas para desmantelar esses padrões.

PALAVRAS-CHAVE: Racismo estrutural, racismo estruturante, desigualdade racial, Lázaro Ramos, generalização de erros, futebol, identidade negra, julgamento social.

Racism and Social Judgment Inequality: Structural and Structuring Racism in Lázaro Ramos' Commentary

Abstract
This study explores the disparities in social judgment between black and white individuals, in Brazil, when they commit mistakes, emphasizing how structural racism perpetuates this inequality. The focus is on the generalization of errors by black people and the individualization of errors by white people, illustrating how these biases reflect deeper systemic issues. Using the perspective of Lázaro Ramos' commentary on a racialized incident and an analogy with football, this research highlights how black individuals are often seen as representative of their race when they err, while white individuals are judged on an individual basis. The article introduces the concept of "structuring racism," which adapts to preserve existing power structures by trivializing the understanding of structural racism. This distinction between structural and structuring racism calls for a deeper analysis of racial issues to avoid perpetuating new forms of domination. The research concludes that both psychological and social impacts of these disparities contribute to maintaining the racial status quo, demanding critical approaches to dismantling these patterns.
Keywords: Structural racism, structuring racism, racial inequality, Lázaro Ramos, generalization of errors, football, black identity, social judgment.

Racisme et Inégalité dans le Jugement Social: Racisme Structurel et Structurant dans le Discours de Lázaro Ramos

Résumé
Cette étude explore les disparités dans le jugement social entre les individus noirs et blancs, en Brésil, lorsqu'ils commettent des erreurs, mettant en avant comment le racisme structurel perpétue cette inégalité. L'accent est mis sur la généralisation des erreurs par les Noirs et l'individualisation des erreurs commises par les Blancs, illustrant comment ces biais reflètent des problèmes systémiques plus profonds. En utilisant la perspective du commentaire de Lázaro Ramos sur un incident racialisé et une analogie avec le football, cette recherche montre comment les individus noirs sont souvent perçus comme représentatifs de leur race lorsqu'ils commettent des erreurs, tandis que les Blancs sont jugés individuellement. L'article introduit le concept de « racisme structurant », qui s'adapte pour préserver les structures de pouvoir existantes en banalisant la compréhension du racisme structurel. Cette distinction entre racisme structurel et structurant appelle à une analyse plus approfondie des questions raciales pour éviter la perpétuation de nouvelles formes de domination. L'étude conclut que les impacts psychologiques et sociaux de ces disparités contribuent au maintien du statu quo racial, nécessitant des approches critiques pour démanteler ces schémas.
Mots-clés: Racisme structurel, racisme structurant, inégalité raciale, Lázaro Ramos, généralisation des erreurs, football, identité noire, jugement social.

Racismo y Desigualdad en el Juicio Social: Racismo Estructural y Estructurante en el Comentario de Lázaro Ramos

Resumen
Este estudio explora las disparidades en el juicio social entre individuos negros y blancos, Brazil, cuando cometen errores, destacando cómo el racismo estructural perpetúa esta desigualdad. El enfoque está en la generalización de los errores de las personas negras y la individualización de los errores de los blancos, ilustrando cómo estos sesgos reflejan problemas sistémicos más profundos. Utilizando la perspectiva del comentario de Lázaro Ramos sobre un incidente racializado y una analogía con el fútbol, esta investigación resalta cómo los individuos negros suelen ser vistos como representativos de su raza cuando cometen errores, mientras que los blancos son juzgados de manera individual. El artículo introduce el concepto de "racismo estructurante", que se adapta para preservar las estructuras de poder existentes banalizando la comprensión del racismo estructural. Esta distinción entre racismo estructural y estructurante exige un análisis más profundo de las cuestiones raciales para evitar la perpetuación de nuevas formas de dominación. La investigación concluye que los impactos psicológicos y sociales de estas disparidades contribuyen al mantenimiento del statu quo racial, lo que requiere enfoques críticos para desmantelar estos patrones.
Palabras clave: Racismo estructural, racismo estructurante, desigualdad racial, Lázaro Ramos, generalización de errores, fútbol, identidad negra, juicio social.

种族主义与社会评判不平等:拉扎罗·拉莫斯言论中的结构性与结构化种族主义
摘要
本研究探讨了黑人和白人在犯错时在社会评判上的差异,强调了结构性种族主义如何延续这种不平等。重点关注黑人错误的泛化与白人错误的个体化,展示了这些偏见如何反映更深层次的系统性问题。通过分析拉扎罗·拉莫斯对一起种族事件的评论及与足球的类比,本研究指出,黑人个体犯错时常被视为整个种族的代表,而白人则被作为个体来评判。文章引入了"结构化种族主义"的概念,指出其通过淡化对结构性种族主义的理解来适应并维持现有权力结构。结构性种族主义与结构化种族主义的区分,呼吁对种族问题进行更深入的分析,以避免新的统治形式的延续。研究结论是,这种不平等的心理和社会影响助长了种族现状的维持,迫切需要采取批判性方法来打破这些模式。
关键词: 结构性种族主义,结构化种族主义,种族不平等,拉扎罗·拉莫斯,错误泛化,足球,黑人身份,社会评判。


INTRODUÇÃO

O racismo estrutural/institucional (mantemos o termo estrutural, mas inserimos o termo institucional ao lado, que nos parece mais adequado) é um problema profundo e enraizado na sociedade contemporânea. Ele se manifesta de várias formas, inclusive na maneira como a sociedade julga e responde aos erros cometidos por indivíduos de diferentes raças. Este artigo examina como um homem negro que comete um erro é frequentemente generalizado como representante de todos os negros, enquanto um homem branco na mesma situação é visto como um caso isolado. Essa disparidade no tratamento revela as profundas raízes do racismo que ainda permeiam a sociedade brasileira. Ressaltamos que as discussões neste texto se referem ao contexto brasileiro, focalizando as relações étnico-raciais entre negros (negros, pardos e mestiços) e brancos; pois, no Brasil, existe racismo contra asiáticos, indígenas, o povo Romani, estrangeiros, entre outros.

O ator Lázaro Ramos (2024) ao comentar o episódio com Sílvio Almeida (Em 24 horas retrocedemos alguns anos) diz: "Infelizmente, para além desse apoio irrestrito às mulheres, não tenho uma resposta pronta. A única certeza que tenho é que hoje, independente do desfecho, uma comunidade inteira caminha para trás". A pergunta que se faz é: esse comentário poderia estar inserido no fenômeno de individualizar os erros dos brancos e generalizar os erros dos negros?

RACISMO ESTRUTURAL/INSTITUCIONAL E A GENERALIZAÇÃO DO ERRO

Quando um homem negro comete um erro, a sociedade tende a ampliar a responsabilidade para toda a comunidade negra. Essa generalização pode ser compreendida à luz do conceito de "racismo estrutural/institucional", que se refere às práticas e estruturas que perpetuam a discriminação racial de maneira sistemática e institucionalizada. Assim, um ato individual é usado para reforçar estereótipos negativos sobre os negros como um grupo. Essa prática de generalização não é apenas injusta, absurda, revoltante, mas também reforça a marginalização e a criminalização dos negros. Como argumenta Nascimento (2020), a criminalização da população negra no Brasil é uma continuidade das práticas colonialistas que viam o negro como uma ameaça à ordem social. Dessa forma, o erro de um negro é visto não apenas como um ato individual, mas como uma confirmação de preconceitos raciais preexistentes.

INDIVIDUALIZAÇÃO DO ERRO BRANCO E GENERALIZAÇÃO DO ERRO NEGRO

Por outro lado, quando um homem branco comete o mesmo erro, a sociedade tende a tratá-lo como um "desvio" de comportamento pessoal, isolado do coletivo racial. Essa abordagem reflete o privilégio branco; uma vez que, como observa Kilomba (2020), a branquitude é frequentemente associada a um padrão de normalidade e neutralidade. Esse padrão permite que indivíduos brancos sejam julgados por suas ações, sem que estas sejam generalizadas para todo o grupo.

A psicóloga social Beverly Tatum (2003) discute como a branquitude é percebida como a norma, o que facilita a individualização dos erros cometidos por pessoas brancas. Segundo Tatum, a sociedade tende a ver os brancos como indivíduos completos e complexos, enquanto os negros são frequentemente reduzidos a estereótipos e preconceitos.

ANALOGIA COM O FUTEBOL

Uma analogia pertinente para ilustrar essa disparidade pode ser encontrada no contexto do futebol. Quando um jogador negro é responsabilizado por uma derrota, as críticas frequentemente extrapolam o campo esportivo e atingem o homem como um todo. Sua competência, caráter e até mesmo sua identidade racial são postos em questão. Figueiredo da Silva (1998, 2002, 2005, 2006, 2009, 2010, 2014, 2017, 2021) destaca que a mídia e a sociedade tendem a reforçar estereótipos raciais ao comentar as falhas de jogadores negros, atribuindo suas derrotas a uma suposta "inferioridade" ou "falta de controle emocional" inerente à sua raça. Por outro lado, quando um jogador branco é responsabilizado por uma derrota, as críticas são normalmente direcionadas apenas à sua atuação como atleta. Sua humanidade e caráter pessoal raramente são questionados (Abreu, & Silva, 2017).

Da Silva e Votre (2006) ressaltam que essa diferença no tratamento é um reflexo do racismo, onde a branquitude é vista como a norma e, portanto, protegida de críticas que poderiam ameaçar a integridade do indivíduo como um todo (Crelier, & da Silva, 2018). Essa analogia com o futebol demonstra como o racismo não se limita a contextos sociais ou econômicos, mas também permeia o mundo do esporte, onde a cor da pele de um jogador pode determinar o tipo de julgamento que ele receberá da sociedade (Figueiredo da Silva, 2002; Gonçalves, & da Silva, 2021).

RACISMO ESTRUTURAL/INSTITUCIONAL VS. RACISMO ESTRUTURANTE

Embora seja fundamental reconhecer a existência e a influência do racismo estrutural/institucional, é igualmente importante não banalizar este conceito, reduzindo todos os problemas sociais a ele. A banalização do conceito pode, na verdade, servir como um mecanismo para perpetuar as mesmas estruturas de poder que o alimentam, um fenômeno que pode ser chamado de "racismo estruturante". O conceito de racismo estruturante aqui refere-se à maneira como a banalização e a simplificação do racismo estrutural/institucional podem reforçar e perpetuar o status quo. A tendência de atribuir todos os problemas raciais ao racismo estrutural/institucional sem uma análise mais profunda pode levar à perpetuação de novas formas de opressão, disfarçadas de "soluções". Isso ocorre porque o sistema se adapta às críticas superficiais, criando novas estratégias de dominação que mantêm as estruturas de poder intactas.

Nesse sentido, o racismo estruturante é um processo dinâmico, que visa manter as desigualdades raciais através da constante adaptação e reformulação das práticas e discursos racistas. Como alerta Munanga (2020), é essencial que as análises sobre racismo sejam críticas e complexas, evitando a armadilha de simplificar a questão ao ponto de torná-la ineficaz na luta contra a opressão racial. Portanto, é crucial que a sociedade e os estudiosos do racismo estejam atentos não apenas ao racismo estrutural/institucional, mas também às formas estruturantes de racismo, que podem surgir como respostas adaptativas do sistema para preservar o status quo.

O IMPACTO PSICOLÓGICO E SOCIAL

A diferença na forma como os erros de negros e brancos são tratados tem consequências profundas. Para a população negra, essa generalização pode levar à internalização de estigmas negativos e à diminuição da autoestima coletiva. Como argumenta Fanon (2008), o racismo leva à alienação do indivíduo negro, que se vê através do olhar do opressor, internalizando um senso de inferioridade. Já para a população branca, a individualização dos erros permite uma continuidade de privilégios e a manutenção de uma imagem positiva, independentemente das ações de seus membros. Essa dinâmica perpetua a desigualdade racial e contribui para a manutenção do status quo, onde os negros são constantemente marginalizados e os brancos são exonerados de responsabilidade coletiva.

IMPLICAÇÕES

Em resposta à pergunta feita na introdução deste trabalho, o comentário do ator Lázaro Ramos sobre o episódio envolvendo Sílvio Almeida pode ser analisado sob a perspectiva do fenômeno de individualizar os erros dos brancos e generalizar os erros dos negros. O que Lázaro Ramos expressa em sua fala é uma preocupação com as consequências de um episódio que, mesmo envolvendo um indivíduo específico, tem o potencial de impactar negativamente uma comunidade inteira, no caso, a comunidade negra. Essa situação pode ser compreendida à luz da teoria do racismo estrutural/institucional, onde os erros cometidos por indivíduos negros são frequentemente ampliados para toda a comunidade, enquanto erros cometidos por indivíduos brancos são vistos como casos isolados. Essa generalização dos erros dos negros é um reflexo do racismo estrutural/institucional, que perpetua a ideia de que os negros, como grupo, são mais propensos a comportamentos negativos, enquanto os brancos são individualmente responsáveis por suas ações.

Autores como Tatum (2003) e Munanga (2020) também discutem a maneira como a sociedade tende a ver os negros através de uma lente racializada, que não permite a individualização de suas ações. Segundo Tatum, essa tendência resulta em uma "culpabilização coletiva" que reforça estereótipos raciais e mantém a opressão. Munanga, por sua vez, destaca que essa visão homogênea dos negros impede o reconhecimento de suas individualidades e contribui para a manutenção do status quo racista.

No contexto do comentário de Lázaro Ramos, a "comunidade inteira que caminha para trás" pode ser vista como uma consequência dessa dinâmica racializada, onde o "erro" ou a "situação envolvendo" Sílvio Almeida não é apenas um episódio isolado, mas um evento que pode ser usado para reforçar estereótipos negativos sobre toda a comunidade negra. Essa visão é consistente com a concepção de racismo estruturante, que se manifesta na forma de novas estratégias de manutenção do poder e da dominação, utilizando eventos isolados para justificar a perpetuação de preconceitos e desigualdades.

Portanto, o comentário de Lázaro Ramos reflete uma compreensão profunda do impacto que a generalização dos erros dos negros pode ter sobre toda a comunidade, ao mesmo tempo em que os erros dos brancos são individualizados, perpetuando assim uma forma de racismo que é tanto estrutural/institucional quanto estruturante. O racismo estrutura/institucional se manifesta na forma como a sociedade julga os erros cometidos por negros e brancos. Enquanto os negros são generalizados e estereotipados, os brancos são vistos como indivíduos, isolados de qualquer responsabilidade coletiva. Essa disparidade revela a profundidade do racismo na sociedade contemporânea e destaca a necessidade urgente de desconstruir esses padrões para promover uma justiça social verdadeira.

Ao mesmo tempo, é necessário estar atento ao racismo estruturante, que utiliza a banalização do racismo estrutural/institucional para adaptar e reforçar as mesmas estruturas de poder que deveriam ser combatidas. Somente uma abordagem crítica e complexa do racismo permitirá uma transformação real e duradoura das dinâmicas sociais.


REFERÊNCIAS

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